Spider-Verse #1
Roteiro: Dan Slott
Skottie Young
Robbie Thompson
Katie Cook
Arte: Humberto Ramos
Jake Parker
Denis Medri
Katie Cook
Data: 12/11/2014
Quando eu vi a página de créditos para essa revista, eu pensei: "Caramba, são tantos nomes em uma só revista...". E aí eu vi que essa era mais uma revista com mais novos Aranhas. Sabe todas as cinco edições de Edge of Spider-Verse? Pois é, eles botaram tudo em uma. O que me fez pensar: "Porque que não fizeram isso na primeira vez?". Só sentem, enquanto caminho por mais Aranhas.
Essa é mais uma revista em que conhecemos novos Aranhas e somos lembrados de antigos, não querendo dizer que não é uma revista importante, mas muito fraca. Tendo alguns highlights que outros.
Seguindo o modo das revista passada, essa também é dividida em histórias curtas por equipes criativas diferentes. Eu vou dividir aqui nas: "Passei meus olhos pelas imagens", "Li, mas não prestei atenção" e "O pior melhor da edição". Começando, claro, pelo:
Ao fim dessa história, ele salvo pelo outros Aranhas. Então, é provável que nos vejamos o Spider Aang Doll em outras edições.
Li, mas não prestei atenção
Essa história também terminou em aberto, mas espero que volte de alguma maneira, nem que seja pra morrer como a maioria. Os amigos Robbie Thompson e Denis Medri fizeram um belo trabalho de construção aqui.
E finalizamos com o melhor. Mais uma vez o Slott brinca e dessa vez o Morlun vai matar o Aranha de um comercial de chocolate. Eu vou simplesmente pôr a página enquanto você aproveita comendo alguns Golden Sponge Ca---
Eu esperto que vocês tenham curtido esse review com suas deliciosas palavras e saborosas imagens!
Roteiro: Dan Slott
Skottie Young
Robbie Thompson
Katie Cook
Arte: Humberto Ramos
Jake Parker
Denis Medri
Katie Cook
Data: 12/11/2014
Quando eu vi a página de créditos para essa revista, eu pensei: "Caramba, são tantos nomes em uma só revista...". E aí eu vi que essa era mais uma revista com mais novos Aranhas. Sabe todas as cinco edições de Edge of Spider-Verse? Pois é, eles botaram tudo em uma. O que me fez pensar: "Porque que não fizeram isso na primeira vez?". Só sentem, enquanto caminho por mais Aranhas.
Sou eu toda vez que um novo Aranha aparece. |
Essa é mais uma revista em que conhecemos novos Aranhas e somos lembrados de antigos, não querendo dizer que não é uma revista importante, mas muito fraca. Tendo alguns highlights que outros.
A parte mais importante na revista, pra mim, foi exatamente as primeiras páginas onde eles fazem um resumão pelas terras que o Morlun passou, e aí são descobertas algumas desgraças: como a morte do Peter Parquargh, o Aranha de 1602, um obra criada pelo Neil Gaiman pra ele pagar umas contas.
E temos umas comemorações: como a morte do Aranha de Potestade (Spider-Man: Reign), uma história tão ruim que você não precisa ler nem pra falar mal.
Foram até poucos dessa vez. |
Seguindo o modo das revista passada, essa também é dividida em histórias curtas por equipes criativas diferentes. Eu vou dividir aqui nas: "Passei meus olhos pelas imagens", "Li, mas não prestei atenção" e "O pior melhor da edição". Começando, claro, pelo:
Passei meus olhos pelas imagens
Tem duas histórias aqui que não são convencionais, elas vão mais para o lado do cartoon do que comics. A primeira delas é da dupla Skottie Young e Jeff Smith. Wow. Só pelos nomes eu pensei que viria algo bem maneiro, porque um é o cara que faz as imagens fofinhas dos personagens bêbês e o outro é o criador de Bone. Mas logo todas as minhas expectativas foram quebradas ao ver uma mistura de Avatar: A lenda de Aang com Sucker Punch.
É tão sutil, que eu nem a sei a referência. |
Se ele usasse a roupa de marinheiro, teria sido melhor. |
Ao fim dessa história, ele salvo pelo outros Aranhas. Então, é provável que nos vejamos o Spider Aang Doll em outras edições.
A segunda é Penelope Parker pela Kaite Cook. É um daqueles cartoons estilo aos antigos Muppets Babies e sério, uma criança de cincos anos iria adorar ler essa história e pior, acho que também poderia escrever uma história melhor. Bônus pela participação da professora Miss Kravinoff. A história terminou sem um fim certo, então não sei se valerá para a saga.
A roupa da Miss Kravinoff é sensacional. |
Li, mas não prestei atenção
Durante todo o tempo eu ficava me perguntando porque essa história não teve o tratamento Edge of Spider-Verse. Tem um conceito maneiro, um universo bem construído, a personagem tem presença pra segurar uma revista e por último, é steampunk! Tínhamos todas essa coisa legais e aí tivemos que ler sobre aquele idiota do Aaron Aikman, o Peter Parker Beatles...
Como falei no título dessa sessão, eu li mas é tanta coisa pra explicar e acontecer em 8 páginas que eu acho que perdi algumas coisas. Mas aqui é NY em 1895 e nossa personagem é Lady May Reilly, e no outro quadro ela está lutando com um Sexteto Sinistro Steampunk! Doctor Octopus Steampunk só não é mais foda que Doctor Octopus com terno branco!
Divo. |
Essa história também terminou em aberto, mas espero que volte de alguma maneira, nem que seja pra morrer como a maioria. Os amigos Robbie Thompson e Denis Medri fizeram um belo trabalho de construção aqui.
O pior melhor da edição
Aqui são duas escritas pelo Dan Slott e mostra só o quanto eles está se divertindo e fazendo o leitor se divertir com Spider-Verse. Na primeira aqui, ele ataca uma das mídias favoritas do Aranhas, que são as tirinhas de jornal. Elas começaram nos anos 70 e continuam até os dias de hoje. O tempo de uma tirinha é diferente de uma HQ normal, o tempo dos eventos acontecem diferente e o Slott brinca com isso, fazendo Peter e MJ repetir suas ações em frente de Morlun e aí o próprio desiste de matar esse Aranha.
Eu realmente gosto dessa tirinha. |
E finalizamos com o melhor. Mais uma vez o Slott brinca e dessa vez o Morlun vai matar o Aranha de um comercial de chocolate. Eu vou simplesmente pôr a página enquanto você aproveita comendo alguns Golden Sponge Ca---
Eu esperto que vocês tenham curtido esse review com suas deliciosas palavras e saborosas imagens!
Estamos relax com o checklist, então até a próxima!
por Tatiana Ferreira.