O Ministério da Justiça e a Procuradoria Geral dos Direitos do Cidadão estão estudando a possibilidade de vídeos do YouTube exibirem a classificação indicativa de seus conteúdos, algo que já acontece no cinema, na TV e nos games.
Segundo o jornal O Globo, a discussão também terá a participação de representantes de empresas de tecnologia. De acordo com Regina de Assis, doutora em educação, “os
‘Zuckerbergs’ da vida têm sua responsabilidade sobre o conteúdo que é apresentado para crianças do mundo inteiro. Quem cria conteúdo para crianças e adolescentes têm uma responsabilidade social. Precisamos agir logo. A criança que navega na internet sem controle parental está na selva sozinha”.
A decisão da discussão veio por conta de recentes polêmicas envolvendo diversos criadores de conteúdo dentro da plataforma.
Mais informações chegarão nos próximos meses.