REVIEWSANDO || Edge of Spider-Verse #5

Edge of Spider-Verse #5

Roteiro: Gerard Way
Arte: Jake Wyatt
Data: 15/10/2014














Chegamos, amigos. Chegamos a última edição dessa revista que nos divertiu tanto e nos apresentou várias outras realidades com o Aranha.

Assim, iremos para nossa última convidada: Peni Parker.



A história começa com o Peter dentro de seu traje tecnológico. Ele morre, mas tudo bem, SP//dr está okay.


"Ei, o cara morreu, mas a aranha radioativa tá bem!"
"Ótimo!".


Pelo que é explicado ao longo da história, o SP//dr é um organismo radioativo que transporta poderes para o seu hospedeiro. A troca acontece atráves de genética e compatibilidade, Peter foi o primeiro e sua filhinha é a única que pode continuar.

Detalhe para a cena em que tia May e tio Ben dos infernos, prendem a pobre criança numa sala para que SP//dr possa morde-lá.


Logo depois, eles lançaram o livro: "Como educar seus parentes não desejados".


Cinco anos se passam, e agora Peni, já adolescente, usa o traje de SP//dr e combate criaturas e vilões.
Qualquer semelhança com Evangellion é coincidência.

Um dos vilões apresentados é o Mysterio. E aqui, eu vou falar, a galera não consegue dar um tempo pro coitado!

Todos os personagens e vilões foram repaginados durante essas realidades, mas o Mysterio continua sendo posto pra baixo. 
Primeiro com uma nave gigante em formato de aquário com um olho:


Por favor, né.

E aí, é a mesma coisa só que com um macacão verde:

A decadência.

Eu espero que algum dia vejam o verdadeiro potencial do Mysterio. Ele é um ótimo vilão.

Pelo resto da revista vemos, Peni utilizando seu traje, pra uma jovem, ela já parece ter muita experiência no trabalho, mesmo que esse seja supervisionado por seus tios.

No meio da edição, aparece ELE, o meu querido Demolidor:

A gente sabe que a revista é bom quando o Demô aparece.

E ele e Peni vão bater em alguns mafiosos e comer um sanduíche. Esse é um dos melhores uniformes que já vi criarem pro Demô. Olha, como combina com a ideia de um coisa meio mangá mas ainda assim tem o traço de comics. E ele também está fofinho... Desculpem, minha fangilisse no DD fica fora de controle.

Chegando ao fim aparecem o Spider-Ham e o outro Aranha que eu esqueci como o apelidei, convocando Peni para se juntar na grande batalha.


Spider-Ham é sensacional.

Agora, eu disse que não gostava de Aranhas tecnológicos, mas vou dizer o porque de achar que esse funciona melhor que o outro da edição #3.

Gerard Way - sim, ele mesmo. Caso você viu o nome e ficou pensando "Será?" - não é um roteirista de fato, já fez alguns quadrinhos (e alguns bons), mas não é roteirista. Mas uma coisa que ele é: nerd. O trabalho do Way sempre tem várias referências, aqui mesmo, tem referências gritantes de Akira, Evangellion, Ghost in the Shell, etc.
Sendo assim, ele foi preciso no queria contar e mostrar. Enquanto o Dustin Weaver perdeu muito tempo pra estabelecer todo um background em uma só edição. Que claro, não daria tempo, era só apresentar personagem e pronto.

Foi uma viagem bacanérrima essa revista, não sabemos o destino de alguns personagens, mas estarei aqui pra acompanhar com vocês.


Ainda falta Spider-Man 2099 e uma edição de Amazing para o GRANDE evento.



por Tatiana Ferreira

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